As empresas montadoras de veículos necessitam da Engenharia Mecânica para desenvolver seus projetos, como um novo modelo de carro ou um novo motor com mais potência. Mas não se limita apenas à área automotiva, a Engenharia Mecânica é bem vasta e ocupe diversas áreas do mercado.
Os gestores de indústrias precisam dela para desenvolvimento dos seus projetos, por isso é importante fazer contratação de um profissional da área, pois ajudará bastante no crescimento da indústria. Continue lendo “Engenharia Mecânica”
A Engenharia Industrial, através de técnicas e informações, acompanha de perto todas as áreas estruturais de uma indústria ou empresa. É importante mostrar para os gestores de empresas que a Engenhara Industrial atua em diversas áreas do mercado.
O amplo mercado da engenharia não para de crescer, por conta disso a Engenharia Elétrica ganhou mais espaço. Tanto que não existe mais outro lugar em que não atue, o que a coloca em destaque, sendo tão importante quanto a engenharia civil.
Isso porque a expansão do mercado da engenharia fez com que a elétrica também ganhasse força, especialmente com a construção de várias obras que o Brasil realizou nos últimos anos, como estádios, viadutos, entre outras obras de infraestrutura que impulsionaram a economia.
O que é Engenharia Elétrica?
Dentro do enorme mercado de atuação, a Engenharia Elétrica é responsável pela criação de transmissão, transporte e distribuição da energia elétrica, trabalhando com estudos e aplicações relacionados à eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica.
Engenharia Elétrica está em diversas áreas.
É fato que ela vem crescendo bastante e atua em diversas áreas, vamos observar algumas, mas vale destacar que não se resume apenas sobre as que estão sendo mostradas a seguir.
Sistemas de energia elétrica
Realiza estudos de geração e transmissão para a distribuição da energia, são realizados planejamentos para a utilização de técnicas computacionais aplicadas aos sistemas de potência.
Sistemas de eletrônica de potência
Realizam estudos de dispositivos eletrônicos que fazem o funcionamento de máquinas elétrico, como controles de motores.
Sistemas de telecomunicações
Estudos realizados para o desenvolvimento de sistemas de áudio e vídeo e antenas para a emissão de ondas eletromagnéticas como micro-ondas, telefonia analógica e digital.
Onde atua Engenheiro Elétrico?
O Engenheiro Elétrico é responsável pela criação e manutenção de sistemas que geram transmissões e distribuições da energia elétrica. Geralmente trabalha em indústrias ou empresas que utilizam equipamentos eletrônicos e sistemas.
O Engenheiro Elétrico também faz ou participa de projetos de construção, por exemplo, de usinas hidrelétricas, fábricas de celulares e indústrias de equipamentos.
Quais funções o Engenheiro Elétrico atua?
Os gestores de empresas não podem deixar de contratar um profissional da área para a sua empresa, a Engenharia Elétrica trabalha com diversas áreas, ou seja, o Engenheiro Elétrico além de realizar projetos também pode fazer outras funções para a empresa, como:
Automação
Faz o planejamento para equipamentos eletrônicos direcionados à automação das linhas de produção da indústria.
Eletrônica
Na parte de eletrônica são desenvolvidos os circuitos eletrônicos para a obtenção de dados, tais como medição de temperatura e transmissão de ondas magnéticas de rádio.
Telecomunicações
Desenvolve-se formas de expandir a telefonia móvel e realiza transmissões de informações.
Conclusão
Como vimos, a Engenharia Elétrica vem crescendo em diversas áreas juntamente com o profissional que a desenvolve. Por isso, os gestores de empresas ou indústrias necessitam deste profissional para desenvolve seus projetos que envolvem a eletricidade, além de poder trabalhar em diversas áreas.
Entidades do setor discutem diretrizes curriculares dos cursos de graduação
Os cursos de engenharia do país precisam passar por mudanças no
currículo para formar profissionais capazes de lidar com os desafios trazidos
pela
indústria 4.0 —conceito que engloba a adoção de tecnologias digitais nos
processos fabris.
Essa é a avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
que, com outras entidades, tem participado da discussão de propostas para as
novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de engenharia, sob
responsabilidade do Conselho Nacional de Educação.
Em debate há quase dois anos, as novas diretrizes passam a valer
para todos os cursos da área do Brasil assim que forem aprovadas e homologadas
pelo Ministério da Educação, o que ainda não tem um prazo para acontecer.
“O setor industrial gera emprego para os engenheiros e sabe
apontar quais as carências dos profissionais recém-formados”, diz Gianna
Sagazio, diretora de inovação da CNI.
Segundo ela, o desafio é que os alunos coloquem a mão na massa durante a
graduação e trabalhem em projetos que busquem soluções para problemas reais das
empresas.
“É importante incorporar as tecnologias digitais aos currículos,
como big data e internet das coisas”, afirma.
Alguns dos principais pontos das novas diretrizes propostas são a formação por competências e habilidades (que permita ao aluno saber aplicar em situações reais os conteúdos aprendidos), o desenvolvimento de soft skills (capacidade de liderança e comunicação, por exemplo) e o uso de metodologias ativas de aprendizagem (como o ensino baseado em projetos).
Indústria 4.0 Robôs ajudam e substituem humanos
“Outra novidade é o incentivo ao empreendedorismo”, diz Antonio
Freitas, relator da comissão das DCNs de engenharia. “Em um mundo onde o
emprego formal ficará mais escasso, pois todo o trabalho repetitivo deverá ser
realizado por máquina, ao profissional caberão as partes nobres: a criatividade
e a capacidade de interagir com pessoas”, diz.
Para Vanderli Fava de Oliveira, presidente da Abenge (Associação
Brasileira de Educação em Engenharia), outro órgão envolvido na elaboração de
propostas para as diretrizes, o aspecto empreendedor não se refere só à criação
de uma empresa.
“O engenheiro deve empreender em seu local de trabalho, gerir
pessoas, melhorar a qualidade e aumentar a produtividade”, afirma.
Freitas ressalta que o foco das novas diretrizes não são as
melhores graduações do país, que, em geral, já desenvolvem essas práticas, mas
os cerca de 6.000 cursos do Brasil.
Uma das instituições que já se preocupam com a inovação e o
empreendedorismo dos alunos é o Insper, em São Paulo, que oferece três cursos
de engenharia: computação, mecânica e mecatrônica.
“A maioria dos engenheiros são preparados para pensar na
viabilidade técnica. Mas não adianta ter uma solução técnica fantástica se ela
não for viável economicamente, não chegar ao mercado ou não atingir as
pessoas”, diz Irineu Gianesi, diretor de assuntos acadêmicos do Insper.
Outra questão essencial, segundo ele, é o olhar para o usuário.
“Conhecer as pessoas, sua cultura e entender suas demandas é fundamental para
pensar em soluções.”
O currículo
do Insper, desenhado em parceria com a Olin College (EUA), inclui atividades
práticas desde o início da graduação. “No primeiro semestre, os alunos
constroem uma estação meteorológica e precisam ir atrás dos conhecimentos
necessários para realizar esse projeto. Isso mexe com a motivação do aluno”,
exemplifica Gianesi.
Maria Clara Lorenzetti Luques, 21, estudante do terceiro ano de
engenharia mecatrônica no Insper, diz que se surpreendeu ao ter aulas práticas
logo no primeiro semestre.
Ela desenvolveu em grupo um projeto de brinquedo, um robô.
“Aprendemos a pensar em quem vai usar o produto. Na engenharia clássica, isso
se perde um pouco”, diz.
Também com foco na atualização do ensino, a Poli (Escola
Politécnica) da Universidade de São Paulo fez uma mudança curricular em 2014.
Uma das alterações foi proporcionar maior proximidade dos ingressantes com
disciplinas específicas da engenharia, para já terem contato com sua futura especialidade.
Outro ponto foi abrir espaço na grade para disciplinas
optativas, tanto da Poli como de outras faculdades da USP. “Isso garante
uma formação mais ampla e flexível”, diz Fabio Cozman, presidente da Comissão
de Graduação da Poli.
Vanderli Oliveira, da Abenge, considera importante esse olhar
amplo. “Hoje, os problemas são mais multidisciplinares, pois envolvem questões
ambientais, éticas, legais.”
Ainda que a modernização do currículo dos cursos de engenharia seja um
consenso, algumas propostas das novas diretrizes têm sido criticadas.
Joel Krüger, presidente do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (Confea), diz que o principal ponto de conflito é que as propostas
deixam em aberto a forma que serão trabalhados conteúdos essenciais para o
engenheiro, como matemática e física.
“Corre-se o risco de ter cursos de engenharia deficitários
nessas áreas”, diz.
Para Cozman, da USP, o foco nas competências é mais produtivo do
que o foco no conteúdo. “É o que acontece com o Enem. No entanto, é preciso que
as competências sejam bem definidas.”
Segundo Gianesi, uma questão importante é que as diretrizes, ao
não trazerem uma lista de conteúdos obrigatórios, colocam para as escolas a
responsabilidade de justificar como o seu currículo vai atender as
competências.
De acordo com Oliveira, há uma preocupação de que as as escolas
diminuam a carga de disciplinas básicas. “Mas não tem como desenvolver as
competências sem uma forte base em matemática, física e computação. Curso que
não tem essa base não é engenharia é ‘enganaria’
Pesquisadores do ETH Zurich Center projetaram e testaram com sucesso o primeiro coração artificial flexível impresso em 3D que é capaz de substituir um coração natural por tempo limitado no tórax de um paciente.
A natureza temporária do dispositivo deve-se ao fato de que no momento o modelo de silicone possui apenas 3.000 batimentos – o que equivale a cerca de 45 minutos – embora o grupo de pesquisa trabalhe na melhoria dos materiais para estender a durabilidade dos mesmos.
“Isso foi simplesmente um teste para ver se era viável. Nosso objetivo não é apresentar um coração pronto para implementação, mas pensar em uma nova direção para o desenvolvimento de corações artificiais “, disse Nicholas Cohrs, em um grupo de pesquisa do professor de engenharia na ETH Zurique, Wendelin Stark .
Sua aparência é como um coração real, mas é feito em silicone, e o objetivo dos pesquisadores é imitar o modelo natural, tanto quanto possível. “Nosso objetivo é desenvolver um coração artificial que é aproximadamente do mesmo tamanho que do paciente e que imita o coração humano o mais próximo possível para realmente funcionar”, diz Cohrs.
O coração artificial foi criado a partir de silicone usando uma técnica de impressão 3D; Ele pesa 390 gramas e tem um volume de 679 centímetros cúbicos. Do mesmo modo que o órgão, tem o ventrículo direito e o ventrículo esquerdo, embora não sejam separados por uma divisória, mas por uma câmara adicional. Esta câmara é introduzida e desinsuflada pelo ar pressurizado, sendo necessário bombear fluido das câmaras sanguíneas, substituindo assim a contração muscular do coração humano. Genial né?
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fonte: Este artigo foi escrito originalmente no site Engenhariae por Any Karolyne Galdino.
Foco no negócio: seus gestores trabalhando para o crescimento da empresa, sem se ocuparem com recrutamento, seleção, treinamento, admissão e acompanhamento dos profissionais. Sua empresa ganha agilidade nos processos. Continue lendo “Benefícios Mão de Obra por Administração”
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